4 de junho de 2011

‘Vou ficar óptima’, disse para si própria. ‘Aconteça o que acontecer vou sobreviver, como já tive de fazer uma vez. Posso fazê-lo com ou sem ele.’
‘Não, não podes’, gritou-lhe subitamente uma voz dentro de si. Foi-se abaixo. Com as lágrimas a correrem em fio, encostou na berma. Com o carro parado e o vapor de água a condensar-se nos vidros, ela chorou como nunca tinha chorado.
(…) Mas uma noite ao chegar a casa, olhou para o apartamento onde vivia e ficou estupefacta. Não queria acreditar no que estava a ver. Fechou-se os olhos e depois abriu-os lentamente, a rezar, á espera que fosse verdade.
Era.
Não conseguiu deixar de sorrir.
Lá dentro, lá estava ele, á sua espera.

35 comentários:

  1. arrepiante, mas realmente doce no final :)

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  2. Depois da "tempestade" vem a bonança . Nada de mais agradável do que uma história com final feliz.
    Beijo

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  3. Qe texto lindooo *__*

    (comenta antes no outro blog qe tenho, da 3ºgeracao, o outro ta desactualizado :s)

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  4. Oooh ! Adorei o texto!
    Muitos, muitos parabéns! :')

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  5. Acontece e quando acontece não há palavras que descrevam esse momento.

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  6. adoro o blog . vou seguir (:

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  7. Obrigada (:
    Também gosto muito do teu e sigo.

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  8. Olá! Obrigada pelo teu comentário! ^^ Ainda bem que gostaste! :D Realmente no teu texto ela teve uma grande surpresa! :D Gostei muito! beijinho!

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  9. muito obrigada !
    adorei, está mesmo lindo !

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